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O negócio destes gêmeos surgiu de uma "briga" com torcida organizada. Hoje eles fazem R$ 15 milhões.

  • marciorbs0133
  • 4 de mai.
  • 1 min de leitura

Gêmeos por trás da Myhood estruturam um mercado antes informal: licenciamento de vídeos virais, com foco em direitos autorais, escala e hard news.


O paulista Felipe Salvatore queria provar, com dados, qual era o melhor time brasileiro da história. O vídeo viralizou — e foi parar nas redes da torcida organizada de times de São Paulo. Mas sem crédito.


Felipe denunciou a postagem por uso indevido e tirou o vídeo do ar. Horas depois, recebeu uma ligação: era o presidente da torcida. Em vez de ameaças, uma conversa cordial e até proposta de parceria.


Ali, Felipe e o irmão gêmeo, Alexandre, perceberam algo óbvio, mas mal explorado: ninguém sabia direito quem era dono do que nos vídeos da internet — e quase ninguém pagava por isso. Foi assim que nasceu a Myhood, uma plataforma que transforma vídeos virais em conteúdo licenciado para veículos e marcas.


A empresa funciona como uma “Reuters do TikTok”: rastreia conteúdos com potencial de engajamento, identifica os autores, negocia os direitos e entrega aos clientes uma versão completa e legalizada — com crédito, autorização, data, local e, quando necessário, até redação de pauta.


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